segunda-feira, 6 de maio de 2013

“Galeria Urban Forms”: Galeria de arte urbana ao ar livre em Lodz, Polônia | ArchDaily Brasil


“Galeria Urban Forms”: Galeria de arte urbana ao ar livre em Lodz, Polônia

Em Lodz, Polônia, há grandes murais que cobrem fachadas de 21 edifícios do centro da cidade, que pelas suas proximidades, deram origem à “Galeria Urban Forms”, exposição permanente de arte no espaço público. Ela pode ser percorrida a pé, em poucas horas ou em minutos, se você visitar o mapa interativo da galeria, onde são agrupados os trabalhos de artistas da Alemanha, Austrália, Brasil, Chile, Espanha, França e Polônia.

Imagem via galeriaurbanforms.org
Criada com o objetivo de difundir a arte na cidade e para que as manifestações artísticas atuem como uma ferramenta de requalificação social, hoje é o projeto mais importante da fundação homônima, criada em 2009. Futuramente, a mesma não descarta ampliar as expressões artísticas à escultura, instalações e elaboração de joias, entre outras, para que Lodz conte com uma agenda cultural que se renove constantemente.
Imagem via galeriaurbanforms.org
A galeria foi criada sob os beirais da fundação, que busca democratizar o acesso à arte por parte dos moradores e pelos turistas de passagem pela cidade. Os murais abrangem o tecido urbano de Lodz, melhorando a imagem atual e dotando-a de um valor artístico e original.
Imagem via galeriaurbanforms.org
Para as pessoas que ainda não conhecem a cidade, os murais podem ser vistos através de um mapa interativo que identifica onde cada um está localizado e que, quando perfurado, fornece mais informações sobre o autor.
Imagem via galeriaurbanforms.org
Como nos últimos anos a incursão dos murais obteve uma boa recepção pelos cidadãos, a fundação também tem focado em apoiar, promover e organizar, iniciativas independentes em outras áreas, como esportes e temas sociais.
Imagem via galeriaurbanforms.org
O vídeo a seguir mostra os artistas, dando vida às paredes vazias de Lodz.

 http://www.youtube.com/watch?v=CrUVtCmAKRE&feature=player_embedded
Citar: Delaqua , Victor . "“Galeria Urban Forms”: Galeria de arte urbana ao ar livre em Lodz, Polônia" 05 May 2013. ArchDaily. Accessed 06 May 2013. <http://www.archdaily.com.br/112098>

Dez modos de transformar as cidades através de placemaking e espaços públicos | ArchDaily Brasil


Dez modos de transformar as cidades através de placemaking e espaços públicos



Em 2011, Un-HABITAT e Project for Public Spaces (PPS) assinaram uma cooperação de 5 anos que pretende chamar a atenção internacional sobre a importância dos espaços públicos nas cidades, fomentar trocas de ideias e educar uma nova geração de planejadores, projetistas, ativistas comunitários e outros líderes civis sobre os benefícios daquilo que chamamos “metodologia de placemaking”. Esta parceria está ajudando no desenvolvimentos de cidades onde pessoas de todas as classes sociais e idades possam viver em segurança social e econômica. Para alcançar este objetivo, foram publicados 10 passos informativos sobre as medidas que as cidades e comunidades podem tomar para melhorar a qualidade de seus espaços públicos.
Continue lendo para saber mais a respeito destes passos.

Joan Clos i Matheu, diretor executivo da UN-HABITAT acredita que “o que define o caráter de uma cidade são seus espaços públicos, não os privados. O que define o valor dos bens privados não são os próprios bens, mas os bens comuns. O valos daquilo que é público interfere no valor daquilo que é privado. Precisamos mostrar todos os dias que os espaços públicos são um bem da cidade.”
Construir cidades inclusivas, saudáveis, funcionais e produtivas é, talvez, o maior desafio da humanidade nos dias de hoje. Mas quando isso é alcançado, é o estopim para o desenvolvimento econômico, para o sentimento de comunidade, para a identidade cívica e cultural. Investir, mesmo que pouco, na qualidade dos espaços públicos significa um retorno para a cidade.
Tendo em vista que a urbanização é a realidade definitiva do século XXI e que ela ocorre mais rapidamente em locais sem planejamento urbano, UN-HABITAT e PPS consideram o método de placemaking para criar locais onde a comunidade se sinta incluída e engajada, e onde o projeto serve às funções básicas inerentes ao encontro e troca entre pessoas. O processo identificará e catalizará lideranças, fundos e investimentos locais, baseando-se nas qualidades e habilidades de cada comunidade, ao invés de simplesmente se basear em profissionais especialistas . 
Os 10 passos são:
1. Melhorar as ruas como espaços públicos
Ruas são, fundamentalmente, espaços públicos das cidades, apesar de muitas apresentarem o conflito entre o tráfego de automóveis e pessoas. Por isso, o placemaking encoraja o planejamento das cidades voltado para as pessoas e os lugares, não apenas para os carros. A rua ideal deveria suportar diferentes modos de transporte, seja carro, bonde, bicicletas ou pedestres, e funcionaria de maneira paralela para cada um deles. Planejar uma hierarquia de corredores, variando de grandes bulevares a pequenas ruas pode propiciar uma maior interação entre as ruas e os edifícios. Criar ruas adequadas aos pedestres geralmente cria espaços de interação interpessoal e fomenta um sentido de comunidade que é impossível em ruas exclusivas para veículos.
2. Criar praças e parques voltados a múltiplas atividades.
Se as praças e parques públicos são planejados uso público, eles criam economias locais, orgulho cívico, conexões sociais e contato humano. Estes espaços servem como “válvulas de segurança” para uma cidade, onde pessoas podem encontrar tanto um local para relaxar, se o parque ou praça foi bem concebido, ou sentir medo e perigo se foram mal planejados. Os espaços públicos mais bem sucedidos são aqueles que abrigam múltiplos usos, com muitas atrações e atividades, onde os cidadãos podem encontrar pontos em comum e as tenções econômicas e étnicas podem passar despercebidas.
3. Fomentar a economia local através de mercados públicos
Historicamente, a função essencial dos centros urbanos era servir de ponto de cruzamento onde as pessoas se encontravam para trocar bens e ideias, e os mercados públicos foram o coração de maior parte das cidades desde os tempos antigos. Mercados são tradicionalmente os lugares mais produtivos e dinâmicos das nossas cidades, onde a troca de notícias, e boatos acontece e onde as pessoas solidificam os laços sociais essenciais para uma sociedade sadia. Mercados significam muitas coisas para as cidades, eles encorajam o empreendedorismo, sustentam as áreas rurais em torno das cidades, estreitando os laços entre o urbano e o rural, e proporcionam acesso à alimentos frescos. Substituir o mercado tradicional pelo supermercado provou não ter valor social algum e apenas deteriora os laços comunitários existentes.
4. Projetar edifícios que atendam a lugares
Edifícios com interiores interessantes podem ser bem sucedidos para alguns, mas é a arquitetura que extrapola o interior e avança em direção à rua, se relacionando com o tecido da cidade, que é mais importante para os espaços públicos, pois esta arquitetura é construída no contato com a escala humana. É especialmente importante investir em instituições públicas como museus, edifícios governamentais e bibliotecas pois eles se relacionam com seu entorno urbano e fomentam mais oportunidades de interação interpessoal.
5. Conectar a agenda de saúde pública com a agenda de espaços públicos
Não é novidade que as cidades saudáveis oferecem a seus cidadãos infraestruturas básicas, como água potável, instalações sanitárias, acesso a alimentos saudáveis e segurança nas áreas públicas. Equipamentos de saúde deveriam servir como centros comunitários, bibliotecas deveriam proporcionar serviços de saúde e educação, mercados públicos deveriam ser fontes de alimentos frescos, baratos e nutritivos e os sistemas de transporte deveriam encorajar as caminhadas e reduzir o tráfego de carros e a poluição do ar. Quando as pessoas sentem uma sensação de pertencimentos em suas cidades, as são mais aptas a cuidar do ambiente comum e de si mesmas, resultando na redução do stress diário e na criminalidade.
6. Reinventar o planejamento comunitário
Quando for o caso de planejar projetos em comunidades estabelecidas, é muito importante identificar os talentos e habilidades daquela comunidade – pessoas que podem fornecer uma perspectiva histórica, visões de como a área funciona e um entendimento do que é realmente significativo para as pessoas do local. Planejadores deveriam sempre se relacionar com instituições locais e envolvê-las do início ao fim, já que as comunidades tem, em geral,  uma visão mais global de seus espaços públicos que os profissionais, e podem auxiliar no desenvolvimento dos projetos. Bons espaços públicos são flexíveis e respondem às evoluções do ambiente urbano, portanto, mantendo a comunidade em relação com os espaços garantirá que estes se adaptem às mudanças delas.
7. Poder de 10
O princípio da Poder de 10 é a importância de se oferecer uma variedade de coisas para se fazer em uma localização – fazendo um lugar mais que a soma de suas partes. Por exemplo, um parque não deve ser apenas um parque, mas um parque com uma fonte, um playground, uma barraquinha de comida, uma biblioteca pelas redondezas, etc. Se um bairro possui 10 lugares, e se em cada um há 10 coisas diferentes para se fazer, então este bairro está no caminho certo; e se uma cidade tem 10 bairros como este, todos os cidadãos terão acesso a excelentes espaços públicos próximos às suas casas.
8. Criar uma agenda de espaços públicos compreensível
Tanto estratégias de cima para baixo quanto de baixo para cima são necessárias para desenvolver, melhorar e organizar os espaços públicos – lideranças são essenciais, mas estratégias de base são também parte integral do sucesso. Uma cidade deve avaliar honestamente os espaços públicos e tomar decisões ousadas baseadas nestas análises. Por exemplo, a cidade de Nova Iorque decidiu implantar uma praça pública em cada um de seus 59 distritos comunitários; Chicago decidiu implementar uma pequena taxa para novos empreendimentos, buscando financiar melhorias nas áreas públicas; no Brasil foi lançada uma ambiciosa iniciativa de construir 800 praças públicas em comunidades de baixa reanda em todo o país ao longo dos próximos 3 anos.
9. Mais leve, mais rápido, mais barato: experiências pequenas e inteligentes
Por outro lado, maior nem sempre é a melhor solução – ou a única estratégia. Pequenas iniciativas, como criar locais de descanso, uma calçada, um café, organizar um evento comunitário, planejar um jardim ou pintar faixas de pedestres podem ter um efeito positivo nas comunidades e em seus espaços públicos. Assentamentos informais, sobretudo, já estão habituados a estratégias inovadoras e de pequena escala que se propõem a repensar o ambiente. Portanto, implantar pequenas mudanças aqui e ali pode gerar bons frutos.
10. Reestruturar o Governo para potencializar os espaços públicos
Não há como fugir disso: são necessários líderes locais, investimentos e outros recursos para criar espaços públicos bem sucedidos. Raramente há uma estrutura de poder nas comunidades que tenha em foco a criação de ambientes públicos – a estrutura pública existente muitas vezes impede a criação de espaços público bem sucedidos. Cada departamento governamental tem, em geral, uma abordagem específica e muito limitada – o sistema de transporte lida com o tráfego, os parques com as áreas verdes, etc. – mas se o objetivo de um governo e das instituições públicas é criar lugares, comunidades e regiões mais prósperas, civilizadas e atrativas para as pessoas, então os processos de governo devem mudar para refletir este objetivo. Remover os obstáculos burocráticos para rapidamente acrescentar valor aos lugares e demonstrar potencial futuro é um passo fundamental que deve ser tomado pelas administrações.
Como estas estratégias em mente, o UN-HABITAT e o PPS esperam que mais comunidades ao redor do mundo assumam a responsabilidade de criar melhores espaços para seus habitantes e façam disso sua prioridade que alimentará o desenvolvimento urbano futuro.
Referência: PPS Publication 
Citar: Baratto , Romullo . "Dez modos de transformar as cidades através de placemaking e espaços públicos" 05 May 2013. ArchDaily. Accessed 06 May 2013. <http://www.archdaily.com.br/112017>

domingo, 5 de maio de 2013

Pavilhão Philips Expo 58 / Le Corbusier e Iannis Xenakis | ArchDaily Brasil


Pavilhão Philips Expo 58 / Le Corbusier e Iannis Xenakis

O edifício ergue-se como uma tenda. Três pontas criam as formas hiperbólicas vindas de uma simples equação matemática. Uma fina casca composta por painéis de concreto pendurados por cabos de aço compõe o revestimento da estrutura, criando uma textura que enfatiza o movimento das formas com as diferentes direções em cada plano.

© wikimedia commons / wouter hagens
Nas extremidades, mastros de aço envolvem os cabos que tracionam a estrutura.
Esquema
No interior, um espaço para a projeção de luzes, som e filmes.
© wikimedia commons / wouter hagens
Um corredor inicial recebia os visitantes com uma composição de Xenakis, que além de arquiteto era compositor experimental, e os levava a uma passagem para o centro do pavilhão. Com uma superfície não homogênea, a obra envolvia o público num espaço de luz e som por oito minutos, enquanto era exibido um vídeo nas paredes do pavilhão ao som da composição de Edgard.
© wikimedia commons / wouter hagens
O projeto dessa experiência é criado por uma equipe multidisciplinar: um arquiteto, um artista e um compositor. Le Corbusier enfoca-se no desenvolvimento do interior, e Iannis Xenakis, que então trabalhava no escritório do arquiteto, recebe a responsabilidade do projeto do exterior. Para a composição do Poema, Edgard Varese foi o escolhido.
© wikimedia commons / wouter hagens
“Eu não vou fazer um pavilhão, mas um Poema Eletrônico e um vaso contendo o poema: luz, imagem, ritmo e som unidos numa síntese orgânica” —Le Corbusier.
Estudos

Ficha técnica:

Equipe:

Arquitetos: Le Corbusier & Iannis Xenakis

Informação Complementar:

Engenheiro: Hoyte Duyster

Localização aproximada

Pavilhão Philips Expo 58 / Le Corbusier e Iannis Xenakis

Bruxelas, Bélgica
Localização aproximada, pode indicar cidade/país e não necessariamente o endereço exato.
Citar: Fracalossi , Igor . "Pavilhão Philips Expo 58 / Le Corbusier e Iannis Xenakis" 04 May 2013. ArchDaily. Accessed 05 May 2013. <http://www.archdaily.com.br/110968>

sábado, 4 de maio de 2013

Happy Birthday Aldo Rossi


Feliz Aniversário Aldo Rossi

© Eamonn Canniffe
Aldo Rossi (1931-1997), o arquiteto conhecido tanto por suas teorias quanto pelos seus projetos, teria completado seus 82 anos hoje. Rossi foi premiado com o Prêmio Pritzker em 1990, com a citação do juri começando assim: “seu trabalho é ao mesmo tempo ousado e comum, agradavelmente simples em aparência mas extremamente complexo em conteúdo e significado”.
Seus projetos conectam uma variedade de influências: do arquiteto e teorista da virada do século Adolf Loos, a modernismo italiano, e até mesmo o pintor surrealista Goirgio de Chirico. Seu trabalho compartilha muitos pontos com o pós-modernismo também, embora suas criações sejam menos ecléticas e tenham mais fundamentação teórica que alguns trabalhos guiados pelo estilo pós-modernista. Há mais de 50 anos, a concepção de espaço urbano defendida em seu livro ”The Architecture of the City” (1966) ainda é tão relevante e provocativa quanto seus trabalhos construídos.
O livro defende uma maior compreensão do tecido das cidades, e maior respeito pelo contexto cultural por parte dos arquitetos, que deveriam tentar fazer uso de projetos históricos precedentes ao invés de tentar reinventar tipologias. Na prática, Rossi foi o mestre de sua própria abordagem teórica, o que fica evidente em seu mais famoso trabalho, o Cemitério de San Cataldo, em Modena.
Citar: Baratto , Romullo . "Feliz Aniversário Aldo Rossi" 03 May 2013. ArchDaily. Accessed 04 May 2013. <http://www.archdaily.com.br/111966>

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Souto de Moura recebe Prêmio da Fundação Wolf em Tel Aviv | ArchDaily Brasil


Souto de Moura recebe Prêmio da Fundação Wolf em Tel Aviv

O arquiteto Eduardo Souto de Moura  receberá neste domingo, em Israel, o Prêmio da Fundação Wolf 2013 na área da Arquitetura, numa cerimônia que contará com a presença do presidente israelita, Shimon Peres. Os prêmios da Fundação Wolf são atribuídos desde 1978 nas áreas das artes e das ciências, distribuídos pelos campos da agricultura, química, matemática, medicina e física.

Na área das artes há uma rotatividade anual pela arquitetura, música, pintura e escultura, e Souto de Moura será o segundo português a ser distinguido com o prêmio, depois de Álvaro Siza Vieira que  recebeu o mesmo prêmio em 2001. Em Janeiro deste ano a fundação israelita anunciou todos os laureados de 2013, entre eles o arquiteto Eduardo Souto de Moura, 60 anos, distinguido já com o Prêmio Pritzker em 2011.
Este ano, os cinco prêmios são repartidos por oito laureados de quatro países: Portugal, Estados Unidos da América, Alemanha e Áustria.
Outros nomes premiados em 2013
Eduardo Souto de Moura foi escolhido pelo júri pelo contributo para “o progresso na arte e no campo da arquitetura”. Nascido em 25 de Julho de 1952, no Porto, o arquiteto licenciou-se em 1980 pela Escola Superior de Belas Artes daquela cidade, integrando o grupo da chamada “Escola do Porto”, com Fernando Távora e Álvaro Siza Vieira.
Iniciou atividade em 1980, ano em que recebeu o primeiro prêmio pelo seu trabalho, atribuído da Fundação António de Almeida, seguindo-se outras distinções, como o prêmio da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), em 1996, o Prêmio Pessoa, em 1998, e o prêmio Secil 2004, pelo projeto do Estádio Municipal de Braga.
Este ano também foram laureados com os prêmios Wolf, na área da física, Juan Ignacio Cirac (Alemanha) e Peter Zoller (Áustria), na matemática, ganharam George D. Mostow e Michael Artin (Estados Unidos da América), na química, foi dintinguido Robert Langer (Estados Unidos da América) e mais dois cientistas ganharam o prêmio na área da agricultura, Jared Diamond e Joachim Messing (Estados Unidos da América).
Até hoje, a Fundação Wolf já distinguiu 253 cientistas e artistas de 23 países, alguns deles vieram a ser mais tarde galardoados com prêmios Nobel. O prêmio consiste em 100 mil dólares (cerca de 77 mil euros) e um certificado.
via P3 Cultura  
Citar: Baratto , Romullo . "Souto de Moura recebe Prêmio da Fundação Wolf em Tel Aviv" 01 May 2013. ArchDaily. Accessed 02 May 2013. <http://www.archdaily.com.br/111459>

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Iñaki Ábalos é o novo Diretor do Departamento de Arquitetura em Harvard GSD | ArchDaily Brasil


Iñaki Ábalos é o novo Diretor do Departamento de Arquitetura em Harvard GSD

Iñaki Abalos foi nomeado como novo diretor do Departamento de Arquitetura de Harvard GSD; Ele assumirá o cargo no dia 01 de julho de 2013.
Abalos já trabalhou como Professor Residente de Arquitetura na GSD, na área de design e história. Seus cursos sobre as propriedades térmicas entre a arquitetura e elementos naturais incluem: “Ar em movimento” e “Madrid Termodinâmica”. Ambos os temas estiveram presentes ao longo de sua trajetória, na qual tratou de encontrar um equilíbrio entre a precisão técnica e a integração com o meio ambiente e paisagem.
A escola sem dúvida se beneficiará de seu profundo compromisso intelectual com o campo da arquitetura e de sua paixão tanto como educador, assim como arquiteto”,  declarou Dean Mohsen Mostafavi, Decano de Harvard Graduate School.
Abalos é um reconhecido arquiteto espanhol. Sua carreira começou em parceria com Juan Herreros no escritório Abalos+Herreros (1984-2006), onde entre seus trabalhos, destaca-se:
Casa en las Rozas, 2007 © José Hevia
Logo, em 2007, se associou com Renata Sentkiewicz  e inaugurou a Abalos+Sentkiewicz, autores de obras como:
4 Habitações na Calle Orfila © José Hevia
Lolita, Edifício de Escritórios © José Hevia
Estação de Trens de Alta Velocidade em Logroño© José Hevia
A sua experiência  com projetos se soma a autoria de diversas publicações e por seu cargo como professor em Laussane, Princeton, Cornell e BlArch Barcelona. Agora será o “cabeça” de uma das escolas de arquitetura mais influentes do mundo.
Citar: Delaqua , Victor . "Iñaki Ábalos é o novo Diretor do Departamento de Arquitetura em Harvard GSD" 30 Apr 2013. ArchDaily. Accessed 01 May 2013. <http://www.archdaily.com.br/111137>