ArchDaily Brasil
Clássicos
Clássicos da Arquitetura: Casa Esherick / Louis Kahn
Um volume monolítico de concreto em meio a um jardim de seis hectares. Uma casa ortogonal de dois andares cuja ordem é rompida pela irregularidade dos panos de vidro, abrindo a casa ao exterior. O exterior de concreto contraste com a natureza ao redor, enquanto os interiores de madeira refazem esse contato.
Aberturas de piso a teto demarcadas por quadros de madeira Apitong sustentam grandes superfícies de vidro, que abrem a visão ao interior de pé direito duplo, e compõem a fachada de entrada. Em contraposição à fachada ortogonal e simétrica, aberturas menores e um maior uso da superfície de concreto quebram a dialética rígida do volume e trazem outra lógica de enquadramento.
O interior contrasta as superfícies de madeira, dos marcos das esquadrias, pisos, escadas, e mobiliários, com paredes brancas.
A planta se compõe por quatro faixas que determinam os usos da casa –espaços de serviços, área de jantar, circulações e área de estar. Cada faixa funcional se abre ao exterior tanto pela fachada de entrada quanto pela fachada de fundos, ocupando toda uma extensão da casa.
A casa apresenta duas entradas similares e alinhadas na faixa de circulações. Estão recuadas em relação ao limite do retângulo básico da casa, formando um átrio. Uma delas é a entrada principal da casa. A outra é um acesso ao jardim. Na direção perpendicular às entradas, duas chaminés, também alinhadas, criam o contraposto positivo dos recuos das entradas. São os elementos que rompem a ortogonalidade da obra.
O diálogo entre os materiais, madeira, concreto e vidro, marca o projeto e a vida da casa. A luz, tanto natural quanto artificial, utilizada como estratégia de projeto permite a extrapolação dos limites da caixa, desde o exterior e desde o interior.
Aberturas de piso a teto demarcadas por quadros de madeira Apitong sustentam grandes superfícies de vidro, que abrem a visão ao interior de pé direito duplo, e compõem a fachada de entrada. Em contraposição à fachada ortogonal e simétrica, aberturas menores e um maior uso da superfície de concreto quebram a dialética rígida do volume e trazem outra lógica de enquadramento.
O interior contrasta as superfícies de madeira, dos marcos das esquadrias, pisos, escadas, e mobiliários, com paredes brancas.
A planta se compõe por quatro faixas que determinam os usos da casa –espaços de serviços, área de jantar, circulações e área de estar. Cada faixa funcional se abre ao exterior tanto pela fachada de entrada quanto pela fachada de fundos, ocupando toda uma extensão da casa.
A casa apresenta duas entradas similares e alinhadas na faixa de circulações. Estão recuadas em relação ao limite do retângulo básico da casa, formando um átrio. Uma delas é a entrada principal da casa. A outra é um acesso ao jardim. Na direção perpendicular às entradas, duas chaminés, também alinhadas, criam o contraposto positivo dos recuos das entradas. São os elementos que rompem a ortogonalidade da obra.
O diálogo entre os materiais, madeira, concreto e vidro, marca o projeto e a vida da casa. A luz, tanto natural quanto artificial, utilizada como estratégia de projeto permite a extrapolação dos limites da caixa, desde o exterior e desde o interior.
Localização aproximada
Localização aproximada, pode indicar cidade/país e não necessariamente o endereço exato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário